São plantas utilizadas na fitoterapia (cura através das plantas). Podem ser utilizadas como plantas aromáticas e condimentares. A Escola de Ecologia possui nove canteiros, obtendo assim uma grande variedade de espécies, sendo que a maioria vinda de outros países, e foram introduzidas na nossa região.

Todo vegetal capaz de atrair, capturar, matar, digerir por enzimas próprias e absorver algum nutriente derivado dessa digestão. Devido a sua ocorrência em solos pobres, principalmente em nutrientes como o nitrogênio, adaptaram-se a retirar esse elemento de pequenos insetos. Sendo assim, esse grupo de plantas possui um sistema de armadilhas para a captura dos mesmos.

As plantas carnívoras são divididas em três grupos: as ativas, que se movimentam para capturar suas presas; as passivas, que não se movimentam; e as semiativas, que apresentam movimentos após a captura, a fim de aumentar o contato com a presa e, promover a sua área de absorção de nutrientes.

São plantas que de alguma forma afetam a fisiologia humana, causando algum tipo de intoxicação. As plantas tóxicas por possuírem determinadas substâncias químicas (princípio ativo) se tornam venenosas e perigosas, dependendo da sensibilidade orgânica de cada pessoa. Das centenas de plantas venenosas existentes no Brasil, muitas estão presentes nos jardins domésticos e até mesmo no interior das casas, sem que as pessoas saibam o risco que elas representam. As intoxicações causadas por esse grupo são mais frequentes do que se imagina e as principais vítimas são as crianças pequenas e os animais domésticos.

São espécies vegetais herbáceas e arbustivas cultivadas na sementeira municipal, atendendo a demanda das áreas verdes da cidade. São plantas resistentes e comuns ao meio urbano, buscando a adaptação às condições estressantes encontradas na cidade.

As suculentas em geral conseguem sobreviver à falta de água e luz. São plantas capazes de armazenar umidade no tecido carnudo de seus caules, folhas e raízes e que desenvolveram sistemas de redução de perda de água.